terça-feira, 29 de julho de 2014

Gente que inspira - Flavia Malheiros


Uma mulher que nasceu no dia internacional da mulher está predestinada a abrir portas e caminhos de forma corajosa e com muita determinação! E a Flávia faz jus à data tão simbólica em que veio ao mundo: dotada de uma inteligência notável logo nas primeiras palavras que se trocam com ela, fica difícil acreditar que esta mulher tão linda, elegante, bem sucedida seja mesmo tão brilhante e tenha um coração tão lindo e uma alma tão sabia. E é! A Flávia é um tapa na cara do preconceito beleza/inteligência e um alento para todas as mulheres que buscam inspiração e modelos fora do clichê que a sociedade nos impõe.

No vestibular prestou medicina em todas as universidades públicas, mas, em um lampejo de hesitação escolheu Direito na única instituição particular que tentou. Interessante como a escolha de um curso como o de medicina em todas as demais instituições (para o qual ela mesma reconhece não estar absolutamente preparada a passar na época) a “obrigou” a abraçar inconscientemente aquela que acabaria sendo a sua verdadeira vocação: o negócio do direito!  

No dia do aniversário, novamente predestinada a se tornar a empresária de sucesso que se tornou, saiu o resultado: aprovada! “Eu não podia fazer feio! Vesti minha roupa de coragem e saí de minha pequena cidade para ir morar sozinha no Rio de Janeiro. Aquela foi a primeira experiência difícil da minha vida! Eu, ‘menina da roça’, e o mundo! Quis todos os dias dos dois primeiros anos voltar para casa, pedir uma transferência para uma universidade menor no interior, mas minha mãe estava ali dizendo ‘não, não vai voltar, siga firme!’ E como é importante ouvir não!” Pois é, mulheres de sucesso se inspiram em mulheres de sucesso... ciclo virtuoso!

Enquanto a maioria das jovens na sua idade com o “privilégio” de estar morando sozinha em uma grande cidade aproveitam a vida e a juventude de formas muito mais festivas, ela resolveu estudar mais do que havia estudado a vida toda, “para poupar a solidão”! Eram mais de 12 horas por dia, o que fez dela, é claro, a primeira aluna do curso de Direito!

Após estes dois anos chega ao Rio seu irmão mais novo e grande companheiro desde então, Fernando Malheiros que, viu na Flávia uma grande incentivadora a também  fazer Direito. Pois é: homens de sucesso também se inspiram em mulheres de sucesso! A vida ficou mais acolhedora na cidade grande, mas ela continuou estudando e ralando!

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Crenças...



Está escuro e você está caminhando pela rua quando começa a ouvir passos atrás de você. A rua está deserta e o silêncio é total. Então, você ouve um barulho que parece um tiro. Sua respiração acelera. Seu coração dispara. Seus músculos enrijecem. Um segundo depois, você percebe que não era nada mais do que um gato pulando em uma tampa de lixo.

E se fosse um tiro? Quais sensações teriam sido provocadas no seu corpo? EXATAMENTE AS MESMAS.

Esse exemplo ilustra que não há diferença entre o medo REAL e o medo INFUNDADO o que nos leva ao tema desse post: NADA é mais poderoso do que uma crença. Acreditar convictamente em algo faz com que qualquer coisas seja verdadeira aos nossos olhos (e ao nosso cérebro).

Quando temos convicção de que algo irá acontecer o nosso corpo se prepara e se condiciona de tal forma que acaba “conspirando” para que o fato se concretize.  

A nossa vida é a materialização do que pensamos e os nossos pensamentos são, portanto, a mais frequente razão pela qual nossa mente e nosso corpo adoecem ou não ao longo desse ciclo que chamamos de vida.

terça-feira, 22 de julho de 2014

Gente que inspira - Eliane Girão

Quando você conhece a Eliane, talvez se pergunte: “nossa ela querida demais, deve ser falsidade, não é possível que alguém seja tão boazinha”. Pois é, e aí, se você se der essa chance de conhecê-la mesmo, você constata que sim, é possível alguém ser tão “boazinha” e que o coração dela é enorme e que os sorrisos, abraços e beijos são sinceros e desarmam a gente. Talvez por estarmos acostumados a um mundo superficial, onde as pessoas dizem “passa lá em casa” sem nunca lhe dar o endereço, a Eliane seja um ponto tão fora da curva. Alguém que ajuda sem querer algo em troca. Alguém que não pode ver outra pessoa triste que já pensa em mil maneiras de fazê-la sorrir e, principalmente, alguém que acredita no poder do amor e do abraço! Quem nunca foi abraçado e beijado pela Eliane que atire a primeira pedra!


Ocorre que, por trás dessa menina (sim ela ainda tem o espírito de uma menina, embora seja uma mulher feita, empresária bem sucedida e mãe e esposa de uma família linda!) com o sorriso largo existe uma história de superação que poucos conhecem. Uma mulher de fibra, com uma vocação nata para os negócios, como ela mesma diz, muita vontade de fazer acontecer e grande disposição para o trabalho.

Gente que inspira - Regina Vogue



Se os olhos são a janela da alma, então o sorriso é a porta de entrada... E quando se trata de Regina Vogue é uma entrada escancarada. Um sorriso que contagia qualquer um e que só pode ser comparado à naturalidade que é a gargalhada do seu principal público: as crianças!

E ela apostou alto. Não teve medo de se arriscar: chamou para montar Pluft, O Fantasminha, jovens que despontavam com sangue novo, como Edson Bueno e Rosana Stavis. Como ela iria pagar? “Vou vender em escolas”, prometia. E vendeu. Passo a passo, de porta em porta com muita determinação e vários nãos na cara. E nesta brincadeira, produziu mais de 35 espetáculos e, desde 1986 tem a própria companhia que impulsionou a carreira de vários talentos paranaenses como Fabiula Nascimento, Guta Stresser, Katiuscia canoro, Alexandre Nero, dentre outros. 

"O que você quer ser quando você crescer?"



Quando é que desistimos de nossos sonhos? Em qual momento da nossa vida deixamos de lado aquele sonho “infantil” de ser jogador de futebol, ou astronauta, médico ou professor? Em muitos casos, é claro que a mudança de sonho é um processo natural de descoberta de outras tantas profissões existentes e pelas quais podemos nos encantar. Mas quantas vezes não ouvimos de alguns que tinham o sonho ali à vista e acabaram abandonando, pois “não dava para conciliar com a faculdade”?

É evidente na nossa sociedade brasileira, por exemplo, que a maioria esmagadora de jogadores de futebol é advinda de classes menos privilegiadas, justamente porque, conforme se diz, eles têm “menos a perder”!

O que me intriga nessa colocação é que ao pensar que temos menos a perder estamos colocando a perder o mais importante: nossa vocação! Nosso sonho! O que é mais importante do que isso?

O futebol aqui é apenas uma metáfora para aquele momento em que olhamos para frente e escolhemos o caminho teoricamente mais seguro justamente por esse medo de perder algo, de se arriscar e não dar certo, e claro: muita muita pressão familiar e social.

Me sinto confortável ao analisar essa questão pois segui uma carreira tradicionalmente vista como segura. Fiz Direito, mas ao contrário da maioria dos meus colegas, esse sempre foi o meu sonho e sempre fiquei intrigada ao observar pessoas que não tinham o menor interesse, vocação e muito menos talento, se arrastando na faculdade e depois na profissão sob o argumento da segurança: “vou fazer o que? Vender coco na praia? Ser manicure?” E aí vem o mais intrigante de tudo, poucos se atentavam que, exercer a advocacia de forma medíocre te rende financeiramente menos do que qualquer uma dessas atividades que eu descrevi quando feitas com paixão e interesse.

O que aconteceria de tão trágico se, ao invés de entrar na faculdade aos 17 entrássemos aos 22 ou mais, após ter tentado ir atrás de um sonho (que pode ou não dar certo!?). O que aconteceria de tão péssimo se fossemos atrás de nossos sonhos como se “não tivéssemos nada a perder”?

Cada vez mais me convenço de que não há profissão ou caminho seguro.
O sucesso pode vir de qualquer ofício quando bem feito e a recíproca é verdadeira no que diz respeito ao fracasso.

Mas um indicador mais importante do que fracasso ou sucesso é o quanto nos sentimos felizes com o que fazemos.

O mais importante é não sentar no sofá, olhar para a Seleção Brasileira hoje e pensar em um suspiro: “Ahhhh se eu não tivesse tido tanto a perder...”


Facetas




Sempre me intriguei por como às vezes pessoas "boas" fazem coisas horríveis e pessoas "más" são capazes de atitudes lindas... Sempre me frustrou esse conceito de ser uma coisa só (sei que parece autor de novela falando, mas é verdade!) e de ser tachada e rotulada de alguma forma, pois isso gerava muita frustração quando eu que sempre me considerei e considero uma pessoa "boa" já fui capaz de cometer coisas "más"... Falar mal de alguém, fazer bullying com alguma menina porque ela "roubou" o menino que eu gostava, mentir para pessoas que amo, falar algo maldoso de propósito apenas para magoar... Enfim, a culpa dessa duplicidade mal entendida, dessa incoerência sempre me doeu muito. E também sempre gera julgamentos em relação ao próximo que não são necessários e não ajudam em nada a não ser em deprimir mais ainda alguém que já esta se sentindo culpado e aquebrantado! Durante meus processos de Coaching (como Coach e como Coachee) reforcei ainda mais a necessidade de nos conhecermos intimamente para aceitarmo-nos e, consequentemente, amarmo-nos! Afinal de contas não se poder amar aquilo que não se conhece!


Espero que gostem!

Acho interessante quando alguém fala: "fulano(a) é o único(a) que me conhece de verdade..." ou quando vem à baila em alguma conversa o tal do "meu eu verdadeiro". Bem, isso muitas vezes me levou a algumas crises de identidade e até a julgamentos precipitados quanto a esse tal de "verdadeiro eu" e, principalmente de "verdadeiros eles e elas".

E hoje, quase 25 anos depois - partindo do pressuposto que até os 4 eu não fazia esse tipo de reflexão (?) - tirei algumas conclusões sobre o tema.

ATENÇÃO: o texto a seguir reflete opiniões personalíssimas, baseadas meramente em observação, experiências e sensações próprias. 

Sobre liderança e "otras cositas mas” ...



Ao buscarmos a palavra liderança no Google aparecem mais de 9 milhões de resultados. Se o fizermos em seu correspondente em inglês o numero é ainda mais impressionante: leadership alcança fenomenais 155 milhões de resultado. Centenas de milhares de livros (uns muito bons outros nem tanto...) foram escritos sobre o tema e milhares de milhares de blog se concentram no assunto.


Grande parte da força de trabalho mundial consome vorazmente esse conteúdo que alimenta uma indústria bilionária, sonhando em um dia ser chefe. Livros como “tudo sobre liderança” ou “torne-se um líder em 20 minutos” povoam prateleiras e são tão eficazes quanto dietas que prometem emagrecimento sem exercício ou sem passar fome!

E assim como grande parte das pessoas quer emagrecer e ter um corpo definido passando ao largo dos sacrifícios físicos envolvidos, uma esmagadora maioria de pessoas não sonha em ser líder e sim em ser chefe. Não sonha em inspirar pessoas, mas em “ter subordinados” e em “mandar em alguém”. 



Poucos efetivamente se motivam a chegar a uma posição de liderança pelo privilégio que essa condição nos dá de impactar vidas e fazer a diferença no mundo. Talvez isso explique o porquê a sociedade e as organizações careçam tanto de lideres de verdade – a despeito dos milhões de resultados encontrados no Google.


E qual seria, então, a verdadeira liderança? O que precisa ter um bom líder para não ser apenas mais um chefe? (neste post estamos considerando a liderança positiva e não a liderança latu sensu, isto é aquela que leva as pessoas a fazerem o que seu líder determina independente do conteúdo por meios escusos como lavagem cerebral, apelo religioso, etc. Não estamos falando de “hitlers” e “Charles masons”) 

Sacudindo a Poeira...

Volta por cima

"Ali onde eu chorei qualquer um chorava, dar a volta por cima que eu dei, quero ver quem dava!"

Esta passagem de um antigo samba, exprime em uma única frase inúmeros sentimentos que carreguei durante toda a minha vida. 
Sempre detestei sentimentos de pena e sempre evitei ao máximo me colocar em situação de vítima da vida. Ao mesmo tempo, não me colocar em uma situação de vítima não queria dizer não compreender ou não valorizar as conquistas ou, ainda, minimizar o tamanho do desafio e do sofrimento no processo. 
Como toda “guerreira batalhadora” que se preze e que faça jus ao título conquistado com muito orgulho, sempre achei ridículos os sentimentos de pena porque eu mesma nunca me vi como vítima. Minha tendência sempre foi muito mais à culpa do que à vitimização. 
Carregar o mundo nas costas (ou tentar) parecia claramente ser a minha função no planeta! O quê, além de estúpido e inútil, é um pensamento bastante narcisista e egocêntrico. Acreditar que todos os seus problemas, bem como aqueles de todas as pessoas ao seu redor podem ser resolvidos pela sua humana e mortal pessoa é, convenhamos bastante pretensioso!
Mesmo assim, sempre me senti compelida a empunhar minha espada e sair à luta me gabando da forma mais arrogante possível de minhas conquistas: a falsa humildade. Digo falsa, não por não ser fruto de um sentimento genuíno, mas por esconder no intimo uma legítima sensação de superioridade em relação à espécie humana que até pouco tempo eu considerava das mais abomináveis: as acomodadas! As que saboreiam de forma masoquista suas derrotas lambendo suas próprias feridas por uma eternidade e que pouco comemoram as vitórias por considerarem ser “um momento passageiro”.
O verso desse samba mexe comigo visualmente. A imagem de alguém que após cair por terra, limpa a poeira na roupa e segue sua vida "dando a volta por cima" é algo que eu sempre busquei e busco fazer e que sempre me pareceu ser um dos problemas de muitas pessoas. Elas encaram as "quedas" como algo muito maior e mais difícil do que realmente são. Ao invés de levantarem, darem aquela batidinha na roupa para tirar a terra ficam lá, no chão, se lamentando e se "sujando" ainda mais! 
E estou falando das mais variadas esferas da vida. Desde as mais complexas, às mais sérias e importantes. 
Essas pessoas ficam na lama tentando arrumar justificativas para todos os seus fracassos e razões de demérito para o sucesso alheio. Sua visão de vida e das pessoas ao seu redor é pobre e normalmente se dá "de baixo e por baixo". 
Dar a volta por cima pensava eu, é a melhor resposta a qualquer sofrimento que alguém - ou a própria vida - nos imponha! 
Mas a vida nos ensina se quisermos aprender, que a verdadeira volta por cima é compreender o processo de queda. É atribuirmos a responsabilidade a quem de direito. A nós mesmos, aos fatores externos, à imaturidade, enfim, ao que quer que seja nos livrando da culpa sem nos livrarmos do aprendizado. Tarefa tão difícil quanto enriquecedora.
O julgamento do outro não nos leva a nada, pois desconsidera todos os pormenores envolvidos que, por óbvio não conhecemos. Nos leva a uma cega e arrogante percepção de que somente nós estamos certos, enquanto o mundo adormece de maneira ignorante sendo responsável sempre pelos próprios fracassos.
Mas o samba não perdeu o sentido, eu é que estava esquecendo a parte mais importante dele: reconhecer a queda! Assumir o fracasso! E sim, sacodir a poeira pode querer dizer ficar um pouco na lama entendendo do que ela é feita! E para isso não há chave melhor do que o autoconhecimento e a ausência de julgamento que nos permite olhar sem lentes coloridas (pretas, brancas, rosa ou o que seja). Permite-nos sentir e não apenas observar. Sacudir a poeira significa também livrar-se do julgamento do outro sobre nós. E este último, acreditem, é tão mais pesado quanto for o nosso sobre o outro!
"Reconhece a queda, mas não desanima! Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima!" 

Poderá gostar de: Facetas  O que você quer ser quando crescer  Carpe Diem   E esse tal de amor próprio?

Sobre a tal da Responsabilidade...

Você já deve ter se perguntado porque "chefes" ou "lideres" ganham mais (algumas vezes muito mais) se aparentemente eles "botam menos (ou quase nunca) a mão na massa". Muitos já devem ter ouvido que é por conta da tal da visão do todo, gestão estratégica, capacidade de motivar equipes... 


Características que, evidentemente, em nossa sociedade valem mais do que"quebrar pedra" ou "carregar piano". Bem, eu já fiz as 2 coisas e todas as acima citadas são verdadeiras e válidas (visão estratégica, motivação, etc.), assim como o é carregar piano.


Mas cada vez mais eu aprendo que o aumento no salário é na verdade o preço pago pela sua capacidade de decidir!

É para ter que viver com o peso da decisão, pois seja la qual ela seja, decidir é muito mais difícil do que não ter que decidir e infinitamente mais difícil do que ter quem decida por você! Esse é o peso da responsabilidade! É o custo da insonia... É a solidão do poder... É nunca saber se a opção escolhida foi a melhor... Ou a mais justa... Ou a mais popular... mas saber conviver com ela(s)

Afinal: escolher é necessariamente sinônimo de renunciar!

Poderá gostar de: Liderança e otras cositas mas

"O que você faria se não tivesse medo?"



Essa frase que, dentre outras com o mesmo espírito, está aposta no escritório central do Facebook em Palo Alto nos leva a uma importante e, na minha visão, diferente reflexão. 

Normalmente as pessoas gastam alguns - ou muitos - minutos, refletindo sobre o que fariam se ganhassem na mega sena, mas poucas param para refletir sobre a frase que inicia este post.


Analisando com cautela identificamos um ciclo de auto sabotagem nesse mecanismo que nos leva a gastar tempo com algo cuja probabilidade de ocorrer é mínima e que, principalmente, foge absolutamente do nosso controle, quando nos preocupamos muito pouco em identificar aquilo que nos bloqueia e nos impede de efetivamente alcançar nossos sonhos e objetivos: o medo!

O medo de separar ou de namorar. Medo de ser julgado e criticado pela sociedade – ou apenas por nossos pais - por nossas escolhas. Medo de ter filho ou medo de dizer: não quero filhos! Medo de ligar para aquela pessoa e parecer carente. E se você soubesse que aquela pessoa é o amor da sua vida? 


O medo de largar o emprego e dar a volta ao mundo ou simplesmente abrir o negócio dos seus sonhos. Medo de ficar no mesmo emprego por muito tempo. Medo do fracasso, mas principalmente, medo do SUCESSO e da FELICIDADE.


Poucas pessoas se dão conta, mas a FELICIDADE pode ser ainda mais assustadora do que o fracasso. E se tudo der certo e eu não puder mais reclamar? E se eu não estiver pronto para o SUCESSO? E se meus sonhos se realizarem?

Ao contrário do que se acredita quando se sonha com a mega sena a maioria esmagadora de nossos sonhos está única e exclusivamente em nossas mãos. A grande dificuldade é identificar o que realmente nos faz felizes. O dinheiro não irá resolver grande parte dos problemas que temos se não soubermos o que queremos e o que precisamos para nos sentirmos realizados. Isso é ao mesmo tempo assustador e libertador.

E você? O que VOCÊ faria se não tivesse medo?